DO ACENDER VELAS AO PATRONO DE UMA LINHA
- tuaioka
- 18 de set. de 2018
- 2 min de leitura

Quando assim o fazemos, estamos nos pondo em comunicação direta ao Padroeiro da Linha que dirigimos a oração e o fervor, e através desse canal fluídico estabelecido, podemos lograr seu benéfico auxílio. Desta maneira, o Padroeiro, age como um intercessor perante a Deus, para a remissão de nossos erros e dívidas, auxiliando-nos, segundo os nossos merecimentos, e dentro de suas incumbências no Espaço. O Padroeiro da Linha, dá as suas ordens aos Orixás, e aos Guias e Protetores que chefia, para que possam descer do Espaço, o auxílio ao solicitante. Portanto, Oxalá, tem seus serviços, diferentes de Ogum. E assim sucessivamente. A Oxalá lhe rogamos a paz, a harmonia, a alegria, a doutrina régia, o restabelecimento. A Ogum, lhe invocamos nas necessidades de proteção, anulação das obras maléficas engendradas pela Magia Negra, lhe rogamos ainda, para afastar os espíritos trevosos e abrir nossos caminhos espirituais, para que possamos ir de encontro ao Cristo. A Euxoce (Oxóssi), lhe rogamos a cura, o restabelecimento físico, mental e anímico das moléstias, pedimo-lhe ainda o afastamento dos espíritos obsessores, e bem assim, a limpeza fluídica e psíquica necessária. A Xangô, lhe invocamos em necessidade da correção de uma injustiça, da recuperação de algo próprio que nos foi tirado, a remissão de nossos erros e firmeza, para seguirmos nos caminhos do evangelho. A Iansã, lhe rogamos pelas injustiças (Pois firma a Justiça Divina com Xangô), lhe pedimos a coragem para enfrentar as provações e expiações da vida, lhe pedimos as forças necessárias do amparo, bem como também, a da descarga fluídica. A Amanjar (Iemanjá), a Virgem Maria, mãe de Jesus e de todos nós, lhe rogamos como advogada, para que interceda por nós, lhe pedimos as limpezas fluídicas, o bálsamo do consolo das aflições, e a resignação para aceitarmos as provações da vida. Esta vela acessa na intenção do Padroeiro, como já fora dito, simboliza nosso espírito humano iluminado pela razão, ardendo em fé e queimando em oração. Esta vela é uma oferta, um holocausto, pois que ela passa a nos representar animicamente, e portanto, todos os fluidos que ela entrar em contato, nos afeta instantâneamente. Ela passa a ser um símbolo de consumação e sublimação. Consumação, no sentido de arder na presença divina, portanto, é um sacrificio a Deus. E por nos representar animicamente, é como se nos oferecessemos em sacrificio para a remissão de nossos erros, em virtude de exemplo do Cristo, que se sacrificou por todos nós. Sublimação, no sentido de nos elevar animicamente ao intercessor, pondo-nos em contato direto com ele, por uma ligação fluídica estabelecida. Créditos a página: Linha branca de Umbanda e Demanda
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